O curioso mundo da comunicação



>>> A proposta (PLS 410/2017) do senador Hélio José (Pros-DF) isenta as rádios comunitárias do pagamento de direitos autorais ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad). O texto ainda dispensa a necessidade de autorização para a execução das músicas. Hélio lembrou que estas rádios não tem fins lucrativos e estão proibidas de fazer publicidade ou receber patrocínio. E argumentou que a cobrança do Ecad acaba prejudicando e inviabilizando o funcionamento. A relatora, senadora Fátima Bezerra, (PT-RN) explicou que existem quase cinco mil rádios comunitárias outorgadas no país, que funcionam em baixa potência, com um alcance limitado. Bezerra destacou o trabalho destas emissoras, que prestam serviços e ajudam a dar voz e valorizar a cultura regional, além de democratizar a comunicação. O projeto aprovado pela CE deve ser analisado agora pela Comissão de Constituição e Justiça.

>>> Depois de um ano e seis meses brilhando como âncora da TV Jornal Caruaru, o jornalista garanhuense foi afastado.

Segundo o profissional a sua demissão se deu por pressões do Governo do Estado, que estaria insatisfeito com alguns comentários seus feitos.

Um dos programas que mais teria irritado o pessoal do Palácio das Princesas foi um que foi ao ar durante a greve dos caminhoneiros.

Naquela ocasião o secretário de Planejamento de Pernambuco, Márcio Stefani, disse numa entrevista que o povo já estava cansado da greve.

Rodolfo, depois de informar a declaração do secretário, rebateu e afirmou que a população estava cansada sim, das estradas esburacadas, da insegurança, da falta de remédio, da falta de vagas nos hospitais e muitos outros problemas que o governo não conseguia dar jeito.


De acordo com o jornalista, a direção da TV Jornal pediu para ele aliviar as críticas em relação ao governo de Paulo Câmara e como o apresentador não abriu mão do senso crítico terminou sendo afastado.

>>> O jornal AquiPE mais uma vez demonstra sua falta de respeito ao leitor. A mais recente foi a manchete sobre o perigo de adentrar ao mar no litoral da Região metropolitana do Recife. Na imagem, nada de mais. O problema está na frase estampada: "Não entre ai, doido!". Deu-se a entender que os loucos entrariam no mar? Ou o quê realmente o jornal quis insinuar. Mesmo assim, ficou feio para um jornal considerado "tão popular" chamar uma pessoa de "doida". O jornal já sofreu medida disciplinar pelo Ministério Público por publicar uma mulher morta com as partes íntimas expostas. Será que vai ter mais um cantinho da Super Nanny pra eles?

Reprodução do twitter