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>>> No dia que o Supremo Tribunal Federal (SFT) deve decidir sobre restrições ao foro privilegiado, o Ibope divulgou o resultado de uma pesquisa que mostra a opinião dos brasileiros sobre o assunto.

De acordo com o levantamento, 78% dos entrevistados querem o fim do foro privilegiado. Ou seja, de cada dez pessoas ouvidas, quase oito defendem que o fim do direito concedido algumas autoridades públicas deixe de existir.

O balanço revela ainda que 12% acham que o foro privilegiado tem que continuar, enquanto que 10% não souberam responder.

Outra pergunta feita queria saber se as mudanças na regra podem impactar a imagem do Poder Judiciário. Dos que responderam, 45% acreditam que não mudaria nada, mas 36% responderam que passariam a confiar mais na Justiça. Além disso, 77% dos brasileiros disseram que o fim do foro privilegiado se converteria em uma ajuda para combater a impunidade no Brasil.

>>> Na semana em que se comemora o Dia do Trabalhador, um relatório divulgado pela Organização Internacional do Trabalho, a OIT, mostra que os empregos informais já representam mais de 60% das vagas em todo o mundo. No total, são mais de dois bilhões de pessoas sem contratos fixos ou carteiras assinadas.

Nas economias mais ricas, a média de vagas informais fica em 18,3%. Já nas economias em desenvolvimento e de menor renda, como é o caso do Brasil, esse índice salta para 79%. Isso significa que, se o trabalhador vive em uma nação com economias mais frágeis, ele tem quatro vezes mais chances de ficar em um posto informal do que aqueles em áreas com melhores indicadores.

No recorte por gênero, a informalidade atinge mais homens (63%) do que mulheres (58%). Já na análise por faixa etária, o trabalho informal é mais comum entre jovens (77%) e idosos (78%). Nas pessoas com idades entre 35 e 54 anos, o índice cai para 55%.


>>> O Documento Nacional de Identidade (DNI), que vai reunir os dados do CPF e do título de eleitor, já está em fase de testes e a expectativa é de que o documento esteja disponível para os cidadãos a partir de julho. Com isso, sempre que o cidadão precisar se identificar, vai poder abrir o aplicativo no celular ou no tablet, que vai gerar um código de barras que poderá ser escaneado para conferência, o chamado QR Code.