>>> "Ei, pode não!" é uma campanha educativa que acontece na Ladeira Apique, que liga o largo Dom Luiz ao coração do Morro da Conceição. A via possui corrimão e foi focada pelo Jornal Fé e Cidadania por algo que a deixa mais prazerosa de passar: os degraus são decorados com pedras coloridas.
O trabalho é para lembrar aos moradores do local onde deve ser colocado o lixo produzido. Além das placas na cor rosa, tem plantas suspensas para deixar mais atraente o local.
Quem fez o registro foi perfil do instagram @casamarelaeobairro
Na legenda: "Naaaaao joguem lixo nos regos e vielas, não sujem nosso bairro, depois nós mesmos que sofreremos as consequências."
>>> Também pelo instagram Kaká Filho registrou:
"O direito de ir e vir não existe no Terminal Integrado da Macaxeira.
Pela imagem vocês veem tudo normal, só que não é esta a realidade.
Pessoas de educação respeitam as regras das filas para o embarque, outras não estão nem aí para o direito do próximo. Tem passageiro que vai para o início da fila para ser o primeiro a embarcar. Deixa eu colocar no plural que é o certo - TEM PASSAGEIROS - de todas as idades. Não estou aqui falando dos idosos, pessoas que estão com crianças de colo, deficientes, obesos e nem das grávidas. (Estes sim, tem este direito). Estou falando de pessoas oportunistas e sem educação.
Cadê os orientadores do terminal que não vi? Estavam batendo papo!
A fiscalização e a organização é um direito do usuário do transporte público, por tanto, competentes façam comprir esta organização.
Atenção "
>>> Roberto Genésio lembra pouco da vida sem ser envolvida no cheiro de livros usados. Nunca teve outra profissão: sempre trabalhou em sebos, desde os 13 anos de idade. Hoje, aos 44, fica de segunda-feira a sábado, das 8h às 17h30, na banca de livros que tem em uma esquina da Rua Padre Lemos, bem no centro de Casa Amarela. Funcionando há dez anos, e ponto de referência para quem gosta de comprar livros no bairro, a barraca nunca teve um nome. É simplesmente o sebo de Casa Amarela.
Genésio é de poucas palavras e muita leitura. Não sabe ao certo quantos livros leu em mais de três décadas de trabalho. Deve passar de mil. E o público é eclético. Vai desde mães e pais procurando por livros didáticos, fãs de suspense, de romance, de auto-ajuda. O preço dos livros começa em R$ 5 e geralmente não sobe além dos R$ 90. Os mais disputados são os de Gilberto Freyre e Ariano Suassuna.
do Poraqui
>>> Fechando o noticiário, moradores do Alto Treze de maio denunciam falhas no transporte público que atende a população. A única linha do bairro 621 Alto Treze de maio tem veículos com e sem cobrador. A situação obriga os usuários saírem para a avenida principal do Vasco da Gama para pegar ônibus onde possam pagar sem cartão vem, com dinheiro. O comunicador Roberto Silva foi ao alto e ouviu o público. E nós reforçamos a reclamação.