
Também teve mudanças no que diz respeito à obrigação de investimentos do parceiro privado, que aumentou. Antes, do total de recursos que seriam aplicados no Programa Cidade Saneada, 25% era de responsabilidade do poder público e 75% do parceiro privado. Com a repactuação, foram transferidos mais investimentos para a BRK Ambiental, empresa que substitui a Odebrecht Ambiental, presente no contrato inicial.
Segundo a Compesa, a previsão é iniciar, até 2023, obras no Recife e nas cidades de Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Paulista, Olinda, Goiana, Camaragibe, São Lourenço da Mata e Ipojuca. Algumas das obras previstas para iniciar no segundo semestre deste ano prevê implantar a primeira etapa dos Sistemas de Esgotamento Sanitário (SES) dos municípios do Cabo de Santo Agostinho (área central) e Goiana (Centro e Ponta de Pedras).

A primeira delas foi ao Centro de Tratamento de Resíduos (CTR Candeias), que recebe os resíduos provenientes de Jaboatão, Recife, Cabo de Santo Agostinho, Moreno, São Lourenço da Mata e Vitória de Santo Antão. Estima-se que por dia são depositadas a céu aberto em Pernambuco 4,4 toneladas de lixo.