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 >>> No trimestre encerrado em janeiro de 2018, a taxa de desemprego no Brasil atingiu 12,2%. De acordo com dados do divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua, o total foi de 12,7 milhões de pessoas que estão sem ocupação. O nível de desemprego ficou acima do registrado nos três últimos meses de 2017, quando o índice foi de 11,8%. Já em comparação ao trimestre encerrado em setembro, a taxa ficou estável. No mesmo balanço, o IBGE apresentou o rendimento médio real habitual do trabalhador. Segundo o Instituto, o valor ficou em R$ 2.169 em janeiro. A cifra ficou estável em relação a janeiro de 2017, quando o rendimento esteve em R$ R$ 2.135.

>>> Pernambuco é o segundo estado da região Nordeste com o maior índice de expectativa de vida. A estimativa do IBGE é de que o pernambucano viva em média até os 73,9 anos de idade. O estado fica atrás apenas do Rio Grande do Norte, onde os potiguares têm média de vida estipulada em 75,7 anos.

>>> Com objetivo de mapear e traçar um diagnóstico do depoimento especial nas varas de Infância e Juventude de todo o Brasil, a diretora do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ, Maria Tereza Sadek, e o juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Alexandre Takaschima, têm viajado pelo país para pesquisar técnicas e os espaços utilizados no Judiciário na tomada desse tipo de depoimentos. Juízes já adotavam o depoimento especial com base na Recomendação n. 33, de 2010, do CNJ. Na maioria dos Estados, a técnica ainda está restrita às capitais. Segundo o juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Alexandre Takaschima, existe grande dificuldade de implantação do depoimento especial.  Com informações obtidas pelos representantes do CNJ, será elaborado um questionário a ser encaminhado a todos os tribunais sobre os procedimentos para a tomada de depoimento das crianças e adolescentes. “O mapeamento vai permitir que o CNJ monitore a implantação do depoimento especial e estabeleça padrões mínimos de qualidade, respeitando a autonomia dos tribunais. O CNJ vai oferecer um curso gratuito sobre depoimento especial para magistrados e servidores, por meio do Centro de Formação e Aperfeiçoamento do Poder Judiciário (CEAJud). No depoimento especial, a criança é ouvida em uma sala separada por um psicólogo, e a conversa é transmitida ao vivo para a sala de audiência. O juiz e defensores dirigem-se ao psicólogo para que ele possa fazer as perguntas da forma menos agressiva e mais amigável possível.