Escola e audiências são alvo de discurso



Segundo o vereador Almir Fernando (PCdoB), a construção da Escola no Córrego do Euclides é um desejo de toda a comunidade e o parlamentar enfatizou que vem acompanhando a luta para que tão logo iniciem os trabalhos. “Ajudei a eleger a escola como prioridade, ainda como delegado do antigo Orçamento Participativo, mas era um terreno pequeno e não foi possível. Na gestão atual foi assinada uma ordem de serviço, mas, infelizmente, o sonho não foi efetivado e não foi por falta empenho de todos".

A partir do mês março, o vereador estará promovendo audiências públicas no Plenarinho da Casa para tratar de temas diversos. O parlamentar dirigiu-se à tribuna na tarde desta terça-feira, 14, para elencar os eventos e convidou todos os parlamentares e população para participarem.

“No próximo dia 9 de março, às 10h, estaremos realizando uma audiência sobre campos de futebol de várzea e a coberta das quadras de esportes do Recife. Convidei a secretária executiva de Esportes da Prefeitura do Recife, Iane Marques, e ela comprometeu-se a participar”.

A regularização fundiária, segundo o vereador, será outro tema de audiência pública. “Existe a necessidade de regularizar muitos outros locais em nossa cidade. Temos também que analisar sobre o auxílio moradia, déficit habitacional, além do saneamento básico que engloba o recolhimento de lixo”.

O abastecimento de água também será levado à discussão no Plenarinho. Almir Fernando ressaltou que a temática é um tanto quanto precária. “E se não cuidarmos a situação vai piorar cada vez mais e o racionamento não é bom para a gente. Nos altos e córregos temos muitos problemas e, além disso, vem a dengue, chikungunya e precisamos debater nesta Casa como melhorar essas questões. A barragem de Pirapama foi construída para melhor abastecer, mas outros investimentos precisam ser feitos. Traremos para a Casa especialistas e técnicos para explicarem como melhorar esse abastecimento. E não esqueçamos dos canos furados e perda de água também. Apesar da Compesa ter trabalhado, apresentado licitações e contratado empresas, ainda sim temos muito desperdício. E nós que moramos nas comunidades pobres sofremos mais ainda”.

Com informações de recife.pe.leg.br

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