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Resultado de imagem para carnes e derivados
Setor de carnes investiu pesado em publicidade.
Ibope determina 14 faixas etárias diferentes

A partir de julho, o Ibope Media adicionará novas faixas etárias em sua pesquisa regular de medição de audiência de TV. O objetivo é oferecer ao mercado uma análise mais detalhada de seus telespectadores.

As 14 faixas etárias serão divididas da seguinte forma: 04-07, 08-11, 12-14, 15-17, 18-21, 22-24, 25-29, 30-34, 30-44, 35-39, 40-49, 45-54, 50-59 e 60+. Estas duas últimas divisões compõem um público de muita relevância, já que, apenas em 2014, as pessoas com mais de 50 anos representaram 31% do consumo de televisão no PNT (Painel Nacional de Televisão).

“Com esta subdivisão, eles (os anunciantes) terão mais insumos e maior flexibilidade para fazer análises e planejamento de mídia para cada nicho”, afirma Fábia Juliasz, diretora de Video Audience Measurement do Ibope Media.

Gastos com propaganda aumentam 8% no ano, chegando a R$ 121 bilhões

De R$ 112 bilhões para R$ 121 bilhões em 2014. O destaque foi o setor de Alimentação, impulsionado pela categoria “Carnes, Aves e Derivados”, que cresceu 133% no período. As informações são do novo estudo Retrospectiva e Perspectivas, que, além dos dados consolidados de investimento publicitário em 2014, traz análises aprofundadas sobre o segmento.

Entre os meios, a TV aberta permaneceu, mais uma vez, como a primeira colocada no volume de publicidade (56%), com R$ 67 bilhões de investimentos. O jornal, com mais de R$ 17 bilhões, e a TV por assinatura, com R$ 11 bilhões, aparecem em seguida no ranking.

Já em relação aos setores, “Comércio e Varejo” segue na liderança. Logo atrás, aparece “Higiene Pessoal e Beleza” – um dos menos impactados pela crise e pela estagnação da economia –, com crescimento dentro da média do investimento publicitário total.

São Paulo continua liderando os mercados monitorados, com 25% de participação em relação ao total, seguido por Rio de Janeiro (11%) e interior de São Paulo (6%). Belo Horizonte e Florianópolis se destacaram, com aumentos de 14% e 15%, em relação ao ano anterior.

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