VACINAÇÃO


É HORA DE VACINAR CONTRA A GRIPE

A 14ª edição da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza
segue até o dia 25 de maio. 

Pernambuco tem a meta de imunizar, no mínimo, 80% do público total de 1,3 milhão de PESSOAS ENTRE: indígenas, gestantes, crianças entre 6 meses e menores de 2 anos, (a vacinação acontece em duas etapas: após 30 dias de tomada a 1º dose, é preciso fazer a segunda aplicação), idosos (a partir de 60 anos) e trabalhadores de saúde que atuam em serviços de referência para pacientes com influenza. 
A vacina que será aplicada na população contém três vírus da influenza (dois sazonais – gripe comum – e o da pandêmica H1N1). A doença tem fácil multiplicação (via fala, tosse, espirro, que espalha as secreções
da infecção). Entre os sintomas comuns da doença, que dura entre uma a duas semanas, estão: congestão nasal, tosse, rouquidão, febre variável, mal-estar e cefaléia. “Nas crianças muito pequenas, idosos, população prisional e pessoas com quadros clínicos especiais, a influenza pode levar a uma pneumonia, por exemplo. O agravamento do quadro ainda pode provocar morte.

VACINA – O Ministério da Saúde afirma que não há problemas de administrar a vacina contra a influenza com outras vacinas ou medicamentos. Contudo, há algumas recomendações: após a imunização, passar, no mínimo, 48 horas sem doar sangue; evitar a dose em caso de doenças febris. A vacina ainda é contra-indicada a quem tem alergia a ovo e seus derivados ou quem apresentou reações anafiláticas graves a
doses anteriores.

A organização Mundial de Saúde estima que há, no mundo, 1,2 bilhão de pessoas com risco de ter complicações provocadas pela gripe. A vacinação pode reduzir entre 32% a 45% do número de hospitalizações por pneumonias, e de 39% a 75% da mortalidade global. Entre os residentes em lares de idosos, pode reduzir o risco de pneumonia em aproximadamente 60%, e o risco global de hospitalização e morte em cerca de 50% a 68%, respectivamente. No Brasil, em 2011, foram confirmados 21 óbitos por influenza, uma redução de 81% em relação a 2010 (113 óbitos).

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