DIA DO TRABALHADOR

O PROJETO FÉ E CIDADANIA APUROU INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO DE TRABALHO. O IBGE PUBLICOU NO ÚLTIMO FIM DE SEMANA DADOS INTERESSANTES.


  • Mulheres tiveram ganho real de 13,5% no rendimento de trabalho e homens, de 4,1% - Em 2010, o rendimento médio real de todos os trabalhos das pessoas ocupadas com rendimento de trabalho foi de R$ 1.345, contra R$ 1.275 em 2000. Enquanto o rendimento médio real de trabalho dos homens passou de R$ 1.450 para R$ 1.510, 2000 para 2010, o das mulheres foi de R$ 982 para R$ 1.115. 


  • 32,7% da população recebiam até um salário mínimo de rendimento de trabalho - as pessoas que ganhavam mais de 20 salários mínimos de rendimento mensal de todos os trabalhos representaram 0,9% da população ocupada do país em 2010, enquanto a parcela das sem rendimento foi de 6,6% e a das com remuneração até um salário mínimo, 32,7%. As pessoas que ganhavam mais de 10 salários mínimos de remuneração mensal de trabalho abrangiam 3,1% da população ocupada. 
  • Região Sul manteve o maior nível de ocupação em 2000 (53,5%) e 2010 (60,1%) - O nível da ocupação de Santa Catarina (63,1%) se destacou como o mais elevado, seguido pelo Rio Grande do Sul (59,3%), Paraná (59,2%) e Distrito Federal (59,0%). Os mais baixos níveis da ocupação foram os de Alagoas (44,0%) e do Maranhão (44,9%). 
  • Quatro seções de atividade econômica concentravam 50,3% da população ocupada no país - se concentravam em quatro das 21 seções de atividade. A seção de comércio de mercadorias, reparação de veículos automotores e motocicletas concentrava 17,0% das pessoas ocupadas; agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, 14,2%; indústria de transformação, 11,8%; e construção, 7,3%. Outras três seções tiveram participação de mais de 5% da população ocupada: serviços domésticos (6,9%),educação (5,6%) e administração pública, defesa e seguridade social (5,4%). 
  • Pessoas com carteira de trabalho assinada eram 63,9% dos empregados - No país, o percentual de empregados na população ocupada cresceu de 66,6% para 70,8% de 2000 para 2010. A segunda maior parcela da população ocupada, formada pelos trabalhadores por conta própria, passou de 23,5% para 21,5%.

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